sábado, 3 de abril de 2010

no Rede Bahia Revista

No dia 18 de janeiro do ano passado (2009) saímos no programa Rede Bahia Revista, da Rede Bahia, afiliada da Globo aqui de Salvador. Dá pra ver a gente falando no vídeo, em nossa casa, na frente de nosso poster. Olha lá, a partir do minuto 6:35

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O casório no Correio

Nosso casório saiu no dia 24 de maio de 2009 no Correio, um jornal de grande circulação aqui na Bahia.

E fico pensando: um ano depois e ele ainda é notícia, será que as pessoas não vão fazer nada de diferente não?

Aqui o link para a imagem clipada!

Visitando

Sei que parece que me esqueci, abandonei, larguei meu filho no mundo.

A verdade é que depois do casamento a gente tem 2 opções: começar a trabalhar na área ou ficar extremamente cansada de falar sobre isso.

Passou. Estou ajudando uma grande amiga e madrinha de casório a bolar um greenwedding agora, e o casamento volta à minha vida. Mas acho que não nesse blog, né?

Aqui, vou tentar falar de coisas que ainda não falei do meu casório mesmo.

domingo, 22 de novembro de 2009

Ajuda para noivas

As vezes entra alguém aqui e pede minha ajuda, mas não deixa o contato.

Para não terem que deixar informações pessoais visíveis, criei um formulário de contato, que leva as mensagens somente para meu e-mail:

Formulário

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domingo, 14 de junho de 2009

1 ano de casados


depois de sair na rede bahia, no G1e no correio, estou devendo uma seção de clipagem da noiva caipira. vai rolar.

por enquanto, comemoramos nossas bodas com uma 2ª lua de mel.

cheers!

terça-feira, 19 de agosto de 2008

o bolo e os biscuits

Há pouco mais de um ano, antes de ter muitas das idéias do meu casamento prontas em minha cabeça, eu fui a uma feira de noivas e vi a historinha do casal contada nos biscuits nos andares do bolo e achei a coisa mais lindaaaa.

Mas na minha cabeça, não sei porque, ficou que aquilo devia ser muito caro, e deixei pra lá.

No dia em que decidi que meu casamento seria caipira, sabia que meu bolo seria colorido. Eu e Mi pensamos em muitas formas de fazê-lo, sempre com muitos andares e colorido.

Um dia fui na casa da boleira e ele estava lá: meu bolo, com flores e glitter espelhado, mas com flores brancas.

Como havia decidido que meu vestido teria flores coloridas, assim escolhemos as cores do bolo, pra combinar.

No dia em que fui encomendar os biscuits de topo, estava decidida: queria uma noiva em cima de um jegue e um noivo puxando. Na realidade, uma das idéias não concretizadas foi entrar na casa em cima de um jegue, vestida d enoiva mesmo. Mas não deu, porque eu ficaria com cheiro de jegue, e minha cauda era enooorme (isso me frustrou um pouco mas achei sensato). Então o topo ia ter que ser assim.

Mas uma vez na casa da "biscuitzeira" Lu, Mi sugeriu que eu fizesse a historinha como uma surpresa pra meu noivo. E lá fomos nós.

Nossa história eu já postei aqui. Então fizemos a sequência: amigos na escola, bêbados com a garrafinha de tequila no dia em que ficamos a primeira vez e o topo, no casório. Como meu marido toca guitarra, então aproveitei pra colocar uma guitarrinha nas costas dele, que deu um toque junino-rock´n roll.

Ficou lindo, e os bonequinhos custaram muuuuito menos do que eu imaginei.





terça-feira, 12 de agosto de 2008

Dona flor e seus dois maridos

Abro mais um parêntese, para a segunda estrela da festa.

Só foi segunda porque a noiva tem que ser a primeira, né?

Bom, minha festa contou também com personagens folclóricos. Que eu me lembre agora, Johnny West, Indiana Jones, Lampião, Maria Bonita e Dona Flor pintaram por lá. Infelizmente meu foógrafo não os registrou todos, mas o parêntese foi mesmo pra Dona Flor - que arrumou dois maridos pra festa.

Minha mãe sabia que mãe da noiva só não pode sobressair mais que a noiva, mas queria arrasar.
Pensou em encarnar a Viúva Porcina, e um dia chegou da rua com todos as texturas vermelhas que achou: veludo, caça, renda, crepe, seda, lantejoulas e tudo mais. E decidiu que seu vestido ia ser um mostruário de loja de tecidos do interior.

O modelo ela sabia de cor, e seria um desbunde. Perdeu 4 quilos ara ficar perfeita em seu traje caipira-chique, e uma coisa posso dizer: ela foi o ícone que melhor traduziu o significado da expressão. Ela era A caipira-chique. Um toque de glamour, um toque de exagero, um toque de cafonice, e muito vermelho.

Quando ela me mostrou o vestido pronto eu não sabia o que dizer. Assustadoramente caipira-fashion-purpurinado. E ver minha mãe sentada bordando as lantejoulas, num esforço único para incorporar sua personagem, me inspirou.

Como o pai do noivo era falecido, quem a acompanharia seria o padrinho do noivo. Mas na intenção, de homenagear o irmãos, e para complementar a novela, optamos por ambos, entrando com ela, no mais glamouroso estilo Dona Flor e seus dois maridos.

Aí, na foto, a personagem em sua completude, adentrando a nave, na cerimônia: